É a técnica de relaxamento mais em moda, popular entre trabalhadores e até mesmo no serviço nacional de saúde. Mas alguns dizem poder ter efeitos inesperados.
Por Dawn Foster | Nick Lowndes (ilustração)
in The Guardian | 23 de janeiro de 2016 ver artigo original
Encontro-me sentada em círculo numa sala cinzenta de uma empresa. Comigo estão dez funcionários – administrativos, seguranças e pessoal de limpeza -, de olhar nervoso. Pedem-nos para comer uma sandes em silêncio. Depois, para pensarmos em todos os sabores e texturas presentes a cada dentada. Longe de começar a relaxar, sinto-me terrivelmente desconfortável e começo a interrogar-me se terei algum defeito no maxilar. Estou aqui para escrever sobre uma nova iniciativa envolvendo mindfulness e, uma vez que – tanto quanto sei – nunca tive qualquer problema de saúde mental e até costumo funcionar bem sob stress, tinha antecipado esta experiência como algo, talvez incómodo, porém simples e direto.
E então veio a meditação… É-nos dito para fecharmos os olhos e pensarmos nas sensações do nosso corpo em conexão com a cadeira, com o chão, com a sala: como cada membro do corpo entra em contacto com os braços, as costas e as pernas da cadeira, enquanto respiramos lentamente. Porém, há um pormenor: não consigo respirar! Independentemente se a minha respiração é rápida, lenta, profunda ou superficial, a sensação que tenho é que os meus pulmões estão completamente fechados. O instinto diz-me para fugir daqui, só que não consigo mexer as pernas e os braços. Sinto uma sensação de pânico crescente, tenho medo de desmaiar, a mente está “a mil”… Dizem-nos, então, para abrirmos os olhos e a sensação dissipa-se. Olho à minha volta. Ninguém mais parece ter sentido a morte eminente. Afinal, o que é que tinha acabado de acontecer?
Dias depois, ainda me sinto nervosa. Tenho uma enxaqueca permanente devido à tensão e assusto-me ao mais pequeno som inesperado. O facto de que algo aparentemente tão benigno, positivo e altamente popular tivesse um efeito tão profundo constituiu para mim uma enorme surpresa.
Mindfulness, a prática de sentar imóvel e de focar a atenção na respiração e nos pensamentos, tem vindo a crescer em popularidade ao longo dos últimos anos, com uma explosão de apps, cursos online, livros e artigos, numa exaltação das suas virtudes. Pode ser feito sozinho ou com um orientador (digital ou humano) e, após já ter corrido tanta tinta sobre o excesso de informação que nos invade e a falta de qualidade do nosso frenético estilo de vida, parece oferecer uma solução bem saudável: um porto de abrigo no meio da tempestade e uma oportunidade para a introspecção. A “Headspace”, uma app para smartphone que oferece várias meditações guiadas de dez minutos, conta com mais de três milhões de utilizadores em todo o mundo e tem um valor superior a 25 milhões de libras. Entretanto, as editoras correm a lançar livros e guias com exercícios, os quais preenchem as prateleiras da secção “bem-estar” das livrarias.
Grandes empresas como a Google, Apple, Sony, Ikea ou o Departamento de Saúde e Transportes de Londres adotaram a meditação mindfulness como parte do seu “pacote” para funcionários, evocando que tal leva a uma força de trabalho mais satisfeita, aumenta a produtividade e faz diminuir as baixas médicas. Mas poderá esta solução “de tamanho único” responder de forma inesperada?
Apesar de já ter passado um ano, recordar as sensações e as emoções que senti naquela sala ainda faz despertar em mim uma onda de pânico e uma sensação de aperto no peito. Levada pela curiosidade experimentei a app “Headspace”, mas os exercícios de respiração deixaram-me com uma sensação de formigueiro na cara e um crescente sentimento de terror. “Deixe os seus pensamentos irem para onde quiserem”, exortava a app. Porém, tudo o que eu queria era que aquilo acabasse. E, tal como vim a descobrir mais tarde, não sou a única a não achar o mindfulness propriamente reconfortante.
Claire, 37 anos, a trabalhar numa empresa industrial altamente competitiva, foi enviada com alguns colegas para um curso de três dias de mindfulness como parte de um programa de formação. “No início, achei aquilo relaxante”, contou, “mas depois percebi que ficava completamente aérea. Ao fim de duas ou três horas de sessões posteriores, comecei a ficar verdadeiramente em pânico”. Essas sessões despertaram-lhe memórias de uma infância traumática, que por sua vez conduziram a uma série de ataques de pânico. “De alguma forma, o curso despoletou memórias de acontecimentos que eu já tinha superado”, explicou Claire. “Tive um colapso nervoso e passei três meses numa unidade psiquiátrica. Tratou-se de um ataque de depressão, acompanhado de quadros psicóticos relacionados com o trauma, acrescidos, ainda, de vários episódios dissociativos.”
Quatro anos e meio depois, Claire continua a trabalhar apenas a tempo parcial, entre frequentes internamentos e altas hospitalares. Antes tida como uma pessoa altamente produtiva, tornou-se dependente do álcool. A sua convicção é que foi o mindfulness o catalizador do seu colapso nervoso. O seu médico aconselhou-a a evitar quaisquer métodos de relaxamento, tendo ela passado meses em terapia individual. “A minha recuperação envolve estar absolutamente ‘terra a terra’, por isso o yoga não é opção”, revela Claire.
Investigação nesta área sugere que a experiência de Claire pode não constituir caso único. Abundam os fóruns na internet com pessoas à procura de conselhos após experiências de ataques de pânico, ouvirem vozes ou estarem convencidas que, após algum alívio inicial, a meditação lhes aprofundou a depressão. No seu último livro, “The Buddha Pill” (O comprimido de Buda), os psicólogos Miguel Farias e Catherine Wikholm dão voz à preocupação sobre a falta de investigação quanto aos efeitos adversos da meditação e do “lado sombrio” do mindfulness. “Desde que o livro foi publicado, temos recebido vários e-mails de pessoas com histórias pessoais sobre efeitos adversos”, disse Catherine Wikholm. “Algumas pessoas pensavam ser as únicas a sentirem esses efeitos, outras culpavam-se, achando que tinham feito alguma coisa errada, quando na verdade não se trata de algo tão fora do comum.”
Uma história, em particular, incitou Miguel Farias a investigar mais aprofundadamente sobre estes efeitos adversos: Louise, uma mulher na casa dos 50 anos e praticante de yoga há mais de 20, foi fazer um retiro de meditação. Enquanto meditava, começou a sentir-se dissociada de si mesma; apesar disto a ter deixado ligeiramente preocupada, desvalorizou o facto atribuindo-o a um efeito secundário sem importância da meditação, continuando a prática. No dia seguinte, após regressar a casa, começou a sentir o corpo completamente dormente e sem vontade de sair da cama. O seu marido levou-a ao médico, que a reencaminhou para um psiquiatra. Nos 15 anos que se seguiram, foi tratada de depressão psicótica.
Miguel Farias analisou a investigação existente sobre efeitos adversos não previstos. Em 1992, um estudo em pequena escala de David Shapiro, professor da Universidade da Califórnia Irvine (UCI), descobriu que 63% do grupo em investigação, composto por pessoas com vários níveis de experiência em meditação e tendo todas elas experimentado o mindfulness, tinham sofrido, pelo menos, um efeito negativo decorrente de retiros de meditação, enquanto 7% acusaram efeitos adversos profundos, incluindo pânico, depressão, dor e ansiedade. Vários artigos científicos, incluindo um estudo de 2011 da Universidade de Duke, na Carolina do Norte, levantou preocupações sobre a falta de investigação de qualidade sobre o impacto do mindfulness, especificamente em relação à falta de controlo dos estudos.
Segundo Miguel Farias, a cobertura dos media extrapola os resultados moderadamente positivos do mindfulness, ao mesmo tempo que não revela ou minimiza os aspetos negativos. “O mindfulness pode ter efeitos negativos em algumas pessoas, mesmo que só seja praticado durante vinte minutos por dia”, disse. “É difícil afirmar até que ponto é comum acontecer experiências negativas, uma vez que os estudos sobre mindfulness sempre foram omissos em quantificá-las, podendo até mesmo terem desencorajado a sua divulgação por parte dos participantes, ao atribuindo-lhes a culpa (pelas más experiências pessoais).”
Kate Williams, psiquiatra, investigadora da Universidade de Manchester e professora de mindfulness, diz que as experiências negativas prendem-se com um dos dois casos: o primeiro é visto como uma reação emocional natural à procura do autoconhecimento. “Aquilo que aprendemos através da meditação é explorar as nossas experiências com uma atitude aberta e não julgadora, seja essa experiência agradável, desagradável ou neutra”, explica.
O segundo, continua Kate Williams, é mais grave e preocupante: “As experiências podem ser bastante extremas, ao ponto de induzir paranoia, ilusão, confusão, mania e depressão.” Após anos de treino, de investigação e de prática, ela própria já experimentou algumas dessas experiências negativas. “Períodos mais longos de meditação já me levaram a sentir uma perda de identidade e uma sensação de extrema vulnerabilidade, como se se tratasse de uma ferida aberta”, revelou. No entanto, enquanto professora experiente de mindfulness, ela diz ser capaz de lidar com esse tipo de experiência negativa sem que isso tenha um efeito mais permanente.
Rachel, uma realizadora de cinema de 34 anos, de Londres, experimentou o mindfulness há alguns anos atrás. Um antigo amigo dos tempos do colégio que já havia experimentado, tentou desencorajá-la. “‘É pesado’, disse-me ele. ‘Vais passar por acontecimentos sem querer e pode acontecer que isso nem sempre seja positivo.’ Suponho que sentar com nós próprios é difícil, principalmente quando estamos numa situação em que não nos gostamos. A meditação não ‘conserta’ ninguém. Nem é esse o seu objetivo.”
Após alguns meses de prática de meditação guiada e de sentir uma ansiedade crescente, Rachel teve aquilo que descreveu como “um colapso”, imediatamente após praticar algumas das técnicas que tinha aprendido; a relação em que se encontrava envolvida acabou. “Foi este o péssimo resultado que eu obtive: em vez de sentir uma sensação de calma, passei a analisar e a escrutinar tudo. Em vez de as coisas fazerem sentido na minha mente, encontrei-me, de repente, a agir de uma forma contraditória e errática. Tive ataques de pânico que me limitavam a respiração, tendo, uma vez, perdido os sentidos junto do estúdio de gravação, o que me valeu uma viagem de ambulância até às urgências.” Rachel acabou, até certo ponto, por recuperar; embora em menor grau, continua até hoje a sentir emoções semelhantes, porém aprendeu a reconhecer os sintomas e a tomar medidas para os combater.
Estarão, então, empregadores e especialistas certos ao exaltarem as virtudes do mindfulness? Segundo Will Davies, professor da Goldsmiths, University of London e autor do livro “The Happiness Industry”, a nossa saúde mental tornou-se numa oportunidade de fazer dinheiro. “A avaliação do nosso estado mental e emocional no trabalho tem vindo a desenvolver-se rapidamente e o mundo dos negócios está cada vez mais atento ao custo financeiro representado pelo stress, depressão e ansiedade”, disse Davies.
Em vez de remover as causas de stress, sejam elas devidas a cargas de trabalho impraticáveis, má gestão ou baixos índices anímicos, alguns empresários encorajam os seus trabalhadores a meditar: um “conserto” rápido que é muito mais barato, pelo menos a curto prazo. Afinal, torna-se bem mais difícil alguém reclamar de estar sobre demasiado stress se o empregador contrapuser que lhe está a oferecer aulas de relaxamento: a culpa, assim, acaba por recair no indivíduo. “O mindfulness tem sido, nos últimos anos, apresentado como uma forma de ajudar as pessoas a lidar com a sua impotência no trabalho, salienta Will Davies. “Estamos agora a chegar ao ponto onde a meditação obrigatória está a ser discutida como uma via para intensificar a produtividade, em combinação com várias apps, equipamentos portáteis e formas de vigilância dos empregados.”
Chris Ruane, ex-deputado trabalhista, propôs recentemente meditação para os funcionários públicos, com o argumento de que tal levaria a uma diminuição dos custos do governo britânico devido à diminuição das baixas de saúde relacionadas com o stress, em vez de colocar como prioridade fazer do trabalho – funções e locais – uma atividade menos stressante. “Todo o plano está cheio de contradições, entre os seus objetivos económicos e os seus métodos supostamente espirituais”, argumentou Davies. “É espantoso que ainda haja alguém que leve isto a sério.”
O mindfulness tem vindo a ser igualmente adotado pelo serviço nacional de saúde (NHS, sigla em inglês), com vários serviços de saúde primária a oferecer e a recomendar a prática da Terapia Cognitiva Comportamental (CBT, sigla em inglês). “Ajusta-se bem à vaga ‘saudável’, já que não envolve comprimidos”, refere Bethan, uma enfermeira de saúde mental a trabalhar em Londres. “A minha principal questão é que se trata apenas de um outro nome para consciência.”
Ao longo dos últimos anos, Bethan tem notado um aumentar das referências e recomendações de mindfulness no seu serviço, com muitos dos seus colegas a serem oferecidas sessões e treino como parte do seu desenvolvimento profissional. Mas este movimento em direção ao mindfulness disponibilizado através de programas on-line ou de autoajuda não se adequa a todos. “Reconhecer que se tem uma depressão não é o mesmo que lhe dar resposta”, contrapõe a enfermeira. “Não vejo nada de muito diferente das ‘campanhas saudáveis’: todos sabemos o que devemos comer, mas, no entanto, muitos não o fazem; todos sabemos que o isolarmo-nos não nos ajuda quando nos sentimos tristes, mas ainda assim é isso que fazemos.”
Uma parte desta motivação está simplesmente no corte de custos. Com o orçamento do NHS espremido, os recursos implicados em diversas terapias envolvendo consultas individuais são muitos mais dispendiosas do que terapias on-line ou em grupo, como no caso do mindfulness. Um curso CBT custa, em média, ao NHS 950 libras por pessoa, enquanto a Terapia Cognitiva Baseada em Mindfulness (MBCT, sigla em inglês), por ser dada em grupo, tem um custo por pessoa de cerca de 300 libras. “É barato e faz as pessoas pensar duas vezes antes de fazerem as suas escolhas e, como tal, não deixa de ser útil”, declarou Bethan.
Mas, nos casos mais graves, poderá o mindfulness fazer mais mal do que bem? Há dez anos que Florian Ruths, enquanto responsável clínico pela terapia baseada em mindfulness nos serviços primários da South London and Maudsley NHS, tem vindo a investigar esta área. A sua convicção é de que é possível aprender sozinho mindfulness através de apps, livros e guias on-line. “Na maior parte das pessoas, se elas não estiverem perante um problema clínico, de doença ou de um grau de stress que se torne de alguma forma incapacitante, acho que está bem”, disse. “Já quanto à doença enquanto factor incapacitante, ela pode emergir através da tristeza ou de um distúrbio emocional, como a ansiedade. Nestes casos, trata-se de uma questão completamente diferente, e é óbvio que é bom ter uma prática guiada que ajude o paciente a atravessar essa fase”. Não é esse o caso das apps on-line de mindfulness, colocadas à disposição sem qualquer supervisão e praticamente sem qualquer adaptação a problemas e necessidades particulares.
No entanto, segundo Ruths, os benefícios ultrapassam o risco de possíveis efeitos atípicos. “Se fizermos exercício físico, vivemos mais tempo, somos mais magros, corremos menor risco de demência, somos mais felizes e menos ansiosos”, explica. “Mas quando falamos disso não mencionamos que ao fazermos exercício estamos a colocar-nos em risco de nos magoarmos. Quando alguém diz ‘vou começar a ir ao ginásio’, vinte em cada cem que o fazem vão ter uma lesão, isto porque ou não foram ensinados a treinar corretamente ou porque não ouvem aquilo que o corpo lhes diz. Por isso, quando se é um médico responsável, aconselha-se as pessoas a arranjarem um bom treinador.”
Alguns problemas de ordem psíquica aumentam o risco de efeitos adversos do mindfulness. “Se você sofrer de perturbação de stress pós-traumático (PSPT), poderá achar a meditação como algo demasiado difícil, já que existe a possibilidade de voltar a experienciar memórias traumáticas”, disse Ruths. “Trata-se, uma vez mais, de escolher orientadores experimentados que poderão atuar como facilitadores da experiência. Temos visto algumas evidências de pessoas com transtorno bipolar que apresentam dificuldades com a meditação, mas há que ter presente que tal pode ser meramente acidental ou pode até tratar-se de algo que ainda não temos conhecimento.”
É claro que as pessoas podem desconhecer a existência de um transtorno bipolar ou terem reprimido sintomas de PSPT até estes emergirem após experimentarem mindfulness.
Como é que é possível a alguém monitorizar sobre a probabilidade de experimentar efeitos secundários negativos? Tanto Miguel Farias como Florian Roths estão de acordo sobre a não existência, ainda, de dados concretos suficientes de como funciona o mindfulness ou as causas de reações negativas. Uma das razões é óbvia: as pessoas que reagem mal têm a tendência a desistir das aulas ou a deixar de usar a app ou o caderno de exercícios; em vez de levantarem o problema, abandonam discretamente. Tal deve-se, em parte, ao modismo atual do mindfulness e à forma como é comercializado: ao contrário da psicoterapia tradicional ou do CBT, o mindfulness é mais visto como uma escolha de estilo de vida alternativo do que uma forma poderosa de terapia.
Claire tem ideias claras sobre como pensa que o mindfulness deveria ser debatido e disponibilizado: “Muitas das pessoas com formação em mindfulness não estão tão bem treinadas em relação aos perigos como em relação às potenciais vantagens da prática”, declarou. “A minha experiência com aqueles que ensinam mindfulness é que eles não sabem como ajudar as pessoas no caso das coisas irem longe demais.”
Não existe, no momento, nenhuma formação oficialmente creditada de professores de mindfulness, pelo que nada impede que qualquer um se autoproclame orientador mindfulness, embora haja pedidos por parte dos seus defensores no sentido de alterar esta situação. Encontrar um professor experiente que seja recomendado e não ter receio de discutir efeitos secundários negativos com o seu orientador ou com o seu médico de família, significa uma muito maior probabilidade de experiência agradável e benéfica.
Tal como Claire e a autora deste artigo afirmamos, existem métodos de relaxamento alternativos capazes de lhe dar estabilidade: ler, encontrar formas de passar mais tempo com os amigos ou saber, muito simplesmente, quando fazer uma pausa do ritmo frenético da vida. Entretanto, a experiência por que passou Claire encorajou-a a pressionar no sentido de um melhor entendimento das terapias alternativas. “Ninguém iria sugerir que o CBT fosse dado por alguém sem formação. Pela minha parte, gostaria de ver um debate mais alargado sobre o que é mindfulness e que efeitos secundários lhe podem estar associados”, desafia Claire.
Tradução de Raul C. Gonçalves
Olá li seu texto sobre mindfulness.
Sou educadora física e renascedora. De acordo com o q vc narra e por experiência minha percebo que o processo do mal conduzido, que por exemplo a Claire acessou memórias traumáticas e que elas não foram dissolvidas com um entendimento pleno, consciênte. Se ela acessou traumas e pq ainda estão lá e não foram curados e muito menos superados.
Qdo acessamos essas memórias elas Dee ser trabalhadas e dissolvidas. A energia o prana durante a respiração consciênte ele age de forma a desbloquear os traumas. Essa falta de ar é pânico q vc narra bemmprovavel.ser traumas do parto de vcs.
Fica tudo gravado nas células e qdoacessamos vc tem q estar c um profissional de alta qualidade para todos acompanha nesse caminho. Pois se for interrompido vc pode voltar pior do q estava, este tipo de prática TB não é legal fazer num grupo com uma pessoa só guiando e muita energia envolvida. E uma pessoa mais sensível pode virar canal da galera. O que não é agradável pois vai acessar memórias suas e dos outros…
Enfim procure um renascedora tenho certeza q irá acessar um estado pleno e voltará muito melhor do q iniciou!
Gratidão por seu txto.
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